Manfred Fritz Bajorat estava dado como desaparecido desde 2009, cerca de um ano depois de se ter separado da esposa, Claudia, que viria a morrer de cancro.
Junto ao corpo mumificado estava uma carta endereçada a Claudia: “Estivemos juntos no mesmo caminho por 30 anos. Então o poder dos demónios foi mais forte do que a vontade de viver… Você se foi. Que sua alma encontre a paz. Do seu, Manfred”.
Perto do corpo encontravam-se várias fotografias das viagens feitas pelo aventureiro alemão, algumas a solo, outras com amigos.
O veleiro foi encontrado à deriva na última quinta-feira, por dois pescadores, que ao relatarem o caso às autoridades descreveram o corpo, ao lado do rádio, “como se estivesse tentando pedir socorro”.
“A forma como está sentado indica que a sua morte foi inesperada, talvez por ataque cardíaco”, reforçou Mark Benecke, um criminologista forense contactado pelo Daily Mail.
De acordo com Goldie Lou Siega, subchefe da polícia de Barabuan, não há indícios de crime nem da presença de uma segunda pessoa a bordo do veleiro.
As condições meteorológicas do mar das Filipinas (com ventos secos, temperaturas altas e sal no ar) terão contribuído para acelerar o processo de mumificação.
As autoridades vão agora investigar o sucedido para apurar as causas da morte.
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