É uma história de vida, de um galês que decidiu aceitar a morte, por culpa de dois cancros que colocaram um limite no seu tempo. Chris Price foi dia diagnosticado com cancro do fígado e dos pulmões, em abril de 2013. Foi um diagnóstico marcante, porque Chris lutara, meses antes, contra um cancro no esófago.
Teria razões para estar farto de viver, mas decidiu viver intensamente os derradeiros dias e quis cumprir todos os desejos da mulher. Seis meses de vida era o seu prazo. O único limite.
E Chris Price começou a sua missão de respeitar os pedidos da mulher. O primeiro foi o casamento. Não, a morte não seria impedimento para contrair matrimónio e o galês nem pensou duas vezes. Afinal, era o primeiro desejo da mulher.
A seguir veio uma viagem de família, com o galês, a mulher e os quatro filhos a seguirem até à Disneylândia de Paris, onde foi comemorada a lua de mel. Regressaram ao País de Gales e seguiram para uma viagem romântica em Nova Iorque – mais um sonho cumprido.
Não havia muito tempo para mais. Afinal, os médicos previram que Chris Price duraria cerca de seis meses. O galês contrariou a sentença de morte e viveu mais alguns meses. E morreu, em fevereiro, abraçado à esposa.
“Se o amor salvasse, ele viveria para sempre”, afirmou Ceri Price, numa entrevista à BBC. A esposa conta que os derradeiros dias de Chris não foram uma luta dolorosa, mas uma intensa celebração da vida. “Foram tempos mágicos”, recorda a mulher.
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