Um contrato de manutenção dos helicóptores EH-101 está na base de uma polémica que opõe o jornal Público (hoje de greve) ao Ministério da Defesa. Isto porque o diário revelou que o diretor geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa vai decidir a quem será atribuído esse contrato, num concurso onde está presente a concorrente Agusta Westland (AWIL), cuja proposta está a ser delineada pelo filho do diretor geral.
O Ministério da Defesa reagiu já esta manhã, com um comunicado a negar que o processo esteja a ser conduzido dessa forma. “A responsabilidade pela condução e decisão desse processo compete, em exclusivo, à EMPORDEF SGPS, SA, holding das indústrias de Defesa portuguesas”, assegura a Defesa, nessa nota enviada às redações.
No comunicado vem ainda referido que o ministro Aguiar-Branco “renova a sua confiança no major-general Manuel Chambel para defender, no âmbito das suas competências, os interesses do Estado português”. O major-general do Exército, desde 2011 diretor geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa, é pai de Hugo Chambel, engenheiro industrial e consultor na área da aviação que coordena a candidatura da AWIL.
A notícia do Público tem base a informação prestada pelo porta-voz do Ministério da Defesa, “confirmando tratar-se da negociação do novo período de manutenção dos helicópteros EH-101 e um eventual plano que integre ainda os Lynx, ao serviço da Marinha”.
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