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Hélices nas cabeças de crianças para cumprir distanciamento. E… polémica

Município de Arcos de Valdevez oferece ‘hélices’ para as crianças cumprirem o distanciamento social no jardim de infância. Houve quem achasse “divertido”, mas sobretudo quem considerasse “ridículo”. As opiniões extremaram-se e o caso ganhou relevância por motivos indesejados.

“Os meninos do JI de Giela montaram com perfeição os seus chapéus ‘Estamos de Volta’, oferecidos pelo Município!”, refere uma publicação nas redes sociais, onde as crianças do jardim de infância surgem com uma “hélice”, cujo objetivo é garantir que o distanciamento social se cumpra.

Os chapéus foram oferecidos pela Câmara Municipal de Arcos de Valdevez. E a ideia é nobre, mas gerou controvérsia.

“De referir que neste Dia da Criança, a edilidade arcuense ofereceu às crianças do ensino pré-escolar, 380 chapéus intitulados ‘Estamos de Volta’. Uma alegre ‘hélice’ de 1.20 metros que funciona com uma sugestão amiga de afastamento. O kit é composto por sete peças em polipropileno colorido e pode ser montado pelas próprias crianças, resultando num elemento de grande originalidade e cariz pedagógico”, explica o município.

A ideia não gerou consenso. Houve quem achasse “divertido”, mas, sobretudo, quem considerasse “ridículo”, ou uma ideia perigosa, por questões sociais e pedagógicas.

As opiniões extremaram-se e o caso das “hélices” de Arcos de Valdevez ganhou relevância por motivos indesejados.

Foto: Facebook da Câmara de Arcos de Valdevez

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