António Costa justificou as novas medidas de exceção a vigorar durante o estado de emergência, sustentadas na prioridade de “salvar vidas”, no plano da saúde, e na proteção dos postos de trabalho e dos rendimentos das famílias.
“Há uma prioridade clara: travar a incerteza e devolver a confiança”, afirmou o primeiro-ministro.
No plano económico, o governante insistiu na necessidade de “preservar postos de trabalho” e de “proteger os rendimentos das famílias”, anunciando “linhas de crédito” para empresas que impõem a “condição” de salvaguarda do emprego.
Medidas para assegurar que, “em junho, todos estamos em condições de encarar o futuro com outra determinação”, sustentou António Costa.
“É um momento de emergência sanitária, está em causa uma pandemia, tratar e salvar a vida dos portugueses, mas é também um momento de urgência económica, onde é preciso salvaguardar o emprego, rendimentos e impedir que as empresas encerrem as suas porta”, reforçou.
“Este será seguramente um trimestre muito duro para todos nós”, concluiu o primeiro-ministro, numa conferência de imprensa no Palácio da Ajuda, em Lisboa.
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