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Eis a doença que está a matar os jihadistas do Estado Islâmico

afeganistao 1 Há cada vez mais casos de leishmaniose, uma doença que está a matar os terroristas do Estado Islâmico, na Síria e no Iraque, sobretudo. De acordo com o jornal britânico The Sun, a leishmaniose está a espalhar-se pelos jihadistas: cerca de 100 mil casos foram já detetados, sendo que a cidade de Raqqa, bastião do califado, é o centro da infeção.

Perante a incapacidade humana em travar o avanço dos jihadistas do Estado Islâmico, surge a natureza a cumprir esse papel, através de uma doença: a leishmaniose.

Segundo aquele jornal britânico, há um foco da doença que atinge os terroristas que lutam na Síria e no Iraque, sobretudo.

Foram já detetados mais de 100 mil casos, sendo que a cidade de Raqqa, bastião do Estado Islâmico, é o centro da infeção e onde surgem mais mortes associadas à doença.

A leishmaniose está a ser espalhada por insetos em zonas de pouca higiene e onde a poluição e os atentados ao ambiente proliferam.

A ausência de cuidados médicos é o golpe fatal para os terroristas que sofrem da doença – cujos sintomas se confundem com patologias sem grandes riscos para a saúde.

A leishmaniose é uma doença crónica, que se manifesta de forma cutânea ou visceral. É transmitida ao Homem através da picada de fêmeas de insetos dípteros.

Acompanha o homem desde tempos remotos, mas nas últimas duas décadas verificou-se um aumento de casos de leishmaniose – realidade que se agravou na Síria, no Iraque e noutras cidades onde os jihadistas combatem.

A leishmaniose visceral, a forma mais grave da doença, é já o segundo maior assassino parasitário do mundo, apenas superado pela malária.

Estima-se que mate 60 mil pessoas por ano, em todo o mundo, e que provoque dois milhões de infeções, anualmente.

Destaque: Foram já detetados mais de 100 mil casos, sendo que a cidade de Raqqa, bastião do Estado Islâmico, é o centro da infeção e onde surgem mais mortes associadas à doença.

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