Há um empresário português que tem “vergonha” do salário mínimo nacional. Patrick Monteiro de Barros confessou, nesta quinta-feira, esse sentimento relativamente aos 485 euros mínimos que a lei determina que um trabalhador tem de receber.
Em Lisboa, na conferência ‘Empresas na Caixa’ – promovida pela Caixa Geral de Depósitos, com o apoio da TSF, Jornal de Notícias, Dinheiro Vivo, Diário de Notícias – o empresário foi mais longe e apontou o dedo à classe política, que demonstra “falta de vontade” para corrigir o considera ser uma injustiça social, “um dos mais baixos da Europa”. “Tenho vergonha”, vincou Patrick Monteiro de Barros.
“Sser político é uma profissão. E uma pessoa que vai para a política nunca vai tomar medidas contra a sua profissão”, destacou Monteiro de Barros, declaração que mereceu um entusiasta aplauso dos presentes.
Considerando que este problema pode ser resolvido com um aumento dos níveis de educação e de produtividade, o empresário lamentou, uma vez mais, a falta de vontade política para avançar nestas questões essenciais.
Patrick Monteiro de Barros fez um paralelo com os custos de eletricidade, que estão ao nível da média europeia, no que constitui um paradoxo que não é aceitável, já que os rendimentos dos trabalhadores portugueses não são compatíveis com uma fasquia tão elevada.
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