O ataque de um Rotweiller a uma criança de 4 anos, em Matosinhos, trouxe para a agenda mediática um assunto que se repete, a uma média assustadora: a Guarda Nacional Republicana registou, em 2016, 235 ataques de cães, que provocaram 284 vítimas. São dados divulgados pela Visão.
Nos últimos dias, surgiram três notícias de ataques de cães, como se este fenómeno fosse novo. Estatísticas da GNR, divulgadas pela Visão, demonstram que este tipo de episódios é frequente.
Os números relativos a 2016 dão conta de 284 vítimas, vítimas de 235 ocorrências. No primeiro trimestre desse ano, ficaram registados naquela força de segurança 71 episódios. Em 2017, as estatísticas são muito semelhantes: 65 ataques de cães, 71 vítimas.
Em paralelo, aquela força de segurança deteta inúmeros incumprimentos da lei. Destacam-se casos de ausência de seguro de responsabilidade civil, de falta de esterilização, ou circulação sem as condições de segurança necessárias, no caso de animais de raças potencialmente perigosas.
E aqui entramos na responsabilidade dos donos destes animais. Os donos podem também ser potencialmente perigosos, o que deve suscitar uma reflexão.
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