Por outro, a tecnologia está a fazer com que possamos andar com ‘computador’ para todo o lado, ou seja, com a evolução das capacidades dos aparelhos as pessoas preferem gastar o dinheiro num smartphone ou num tablet do que adquirir um computador ‘gigante’ lá para casa.
O mesmo se passa no caso das empresas, que devido à conjuntura económica preferem o ‘desenrasque’ com as máquinas antigas, em vez de adquirirem novos equipamentos.
Os números das vendas dos computadores pessoais têm vindo a descer consecutivamente há quatro trimestres. Aliás, os meses de janeiro, fevereiro e março deste ano representaram a maior queda dos últimos 12 anos.
Na realidade, não é necessário ser-se futurologista ou bruxo para se perceber que a tendência dificilmente se vai inverter.
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