“As pessoas próximas dos casos positivos foram examinadas extensivamente e até agora nenhuma delas deu positivo. Não há provas de uma transmissão sustentada entre humanos”, salientou o porta-voz da OMS, Gregory Hartl.
A entidade confirma a existência de “alguns casos suspeitos, embora não confirmados, de uma transmissão muito limitada entre membros da mesma família”. Essa transmissão teve por agente a nova estirpe do vírus da gripe das aves, o H7N9, recentemente detetado em humanos na China.
O primeiro objetivo da OMS é, segundo Hartl, identificar a origem do surto. “É algo que estamos a investigar intensamente com as autoridades chinesas”, salientou o porta-voz, revelando que as 20 amostras positivas de H7N9 confirmadas até ao momento procedem todas de mercados de aves: “não houve amostras positivas nem em porcos nem em quintas. O esforço centra-se nos mercados de aves”.
Um surto que já provocou sete mortos, estando referenciados 24 casos positivos, dos quais “21 manifestaram a doença de forma muito severa”, adiantou Gregory Hartl. Os casos estão concentrados em quatro das 22 províncias da China e “em semanas, não em meses”, estão concluídas as investigações para preparar uma vacina contra o vírus.
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