Guilherme Pinto diz que não entende as críticas de que tem sido alvo, sobre alegado despesismo, nos gastos do município de Matosinhos com a frota automóvel. Em reunião ordinária, a autarquia matosinhense decidiu renovar o contrato de aluguer de viaturas para os funcionários, o que representa um custo anual de 200 mil euros.
A reação do principal partido da oposição não se fez esperar. O líder do PSD local considera uma “imoralidade” que o município não reduza esta despesa. “Numa altura de crise, é imoral gastar quase 200 mil euros em automóveis de alta cilindrada”, referiu Pedro da Vinha Costa.
Para Vinha Costa, está em causa o “uso abusivo” daquela entidade pública. “Guilherme Pinto deveria perceber que o dinheiro gasto com este acordo não lhe pertence e deve ser utilizado de forma assertiva”, continuou o presidente do PSD de Matosinhos.
O líder da Câmara Municipal reage agora e em declarações à Lusa mostra-se “surpreendido” com este tipo de acusação e garante que reduziu os custos com o seu automóvel, cedido pelo município. “Herdei da anterior gestão um carro caríssimo, com uma manutenção dispendiosa, e substituí-o por um mais modesto”, disse.
Segundo o Correio da Manhã, o automóvel que está ao dispor de Guilherme Pinto custa 70 mil euros e tem alta cilindrada. É alugado e servirá o edil nos próximos três anos, ao abrigo do acordo agora selado.
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