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Guedes de Carvalho revoltado com juíza do caso Bárbara-Carrilho

Rodrigo Guedes de Carvalho voltou ao tema ‘Bárbara-Carrilho’ na sua crónica na TVMais. O jornalista e escritor criticou a decisão do Tribunal que ilibou (ver aqui) o antigo ministro num caso onde este era suspeito de violência doméstica sobre a apresentadora. “Arrepia perceber o tipo de raciocínio e julgamento de muitos magistrados.”

“Parece-me que ficou claro que não terá sido por acaso que passou todo o julgamento, sessão após sessão, a tratar Bárbara pelo nome próprio (o que, em princípio, não tem mal nenhum) e a chamar Senhor Professor a Carrilho (o que me parece despropositado e revelador de uma ideia preconcebida)”, lê-se na crónica, citada pela revista Flash.

Guedes de Carvalho lembra ainda que existe uma “separação entre o mundo que a juíza conhecerá e o mundo real”.

“Um magistrado que não percebe este mínimo talvez devesse pedir, ele próprio, escusa de tomar decisões em casos desta natureza.”

A absolvição de Manuel Maria Carrilho já tinha merecido a indignação de outras figuras conhecidas (ver aqui).

Júlia Pinheiro, recorde-se, mostrou-se “chocada” com o acórdão da absolvição de Manuel Maria Carrilho. Visivelmente desagradada e incomodada, a apresentadora chegou a dizer não aceitar a justificação dada pela juíza no relatório da sentença.

Este foi um outro processo em que Carrilho respondia pela suspeita de violência doméstica sobre Bárbara Guimarães.

Num outro, o ex-ministro foi condenado a quatro anos e meio de prisão, com pena suspensa, por sete crimes – dois de injúrias, dois de ameaça física, um de ofensa à integridade física, um de denúncia caluniosa e um de violência doméstica.

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