“Foi a primeira vez que estivemos em Hungaroring e a primeira vez que o campeonato visitou o circuito. Foi uma corrida muito boa para nós, já se foi a minha primeira vitória com o Corvette”, assinala Miguel Ramos.
“Desde o começo da temporada qua sabíamos que era uma questão de tempo até vencer, pois percebemos o grande potencial do Corvette. Lembro-me que o final da corrida foi muito difícil, pois estava com os pneus muito degradados, pois tinhamos optando por não trocar de pneus quando mudamos de pilotos”, recorda o piloto de Gaia.
Ramo lembra que essa vitória foi valorizada pelo “enorme sacríficio” que fez para suster os ataques de Federico Leo, esperando que desta vez não tenha que passar o mesmo, e possa obter um triunfo convicente, apesar da forte oposição, nomeadamente dos Ferrari 458 GT3, que se mostraram bastante competitivos em Jerez de La Frontera.
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