Velocidade

GT Open: César Campaniço e Miguel Ramos com sortes diversas Spa-Francorchamps

CampanicoSpa414CampanicoSpa414 600Miguel Ramos e César Campaniço trocaram de sorte na segunda corrida do fim-de-semana no International GT Open em Spa-Francorchamps. Enquanto o piloto de Gaia desistu depois de ter ganho o confronto da véspera, o seu compatriota terminou no top cinco e foi segundo na categoria GTS.

Campaniço, que mais uma vez dividiu o Audi R8 LMS do Team Novadriver com o indiano Aditya Patel, fez uma prova soberba depois do seu companheiro de equipa ter realizado um bom primeiro turno de condução ganhando alguns lugares depois de arrancar do sexto posto da grelha.

No seu turno de condução o piloto português imprimiu um ritmo fortíssimo, só não vencendo a categoria GTS devido à diferença de velocidade de ponta para o Ferrari que venceu.

“Estou muito contente com este segundo lugar, após uma corrida que foi muito interessante e disputada. E tive que fazer de tudo para compensar a falta de velocidade de ponta do Audi, mas sem exceder os limites da pista”, começa por explicar César Campaniço.

O piloto português lembra também que a equipa aproveitou não ter de cumprir um ‘handicap’ extra nas boxes e um “Audi impecável” para que pudesse “atacar da primeira à última volta” e conseguir “um resultado saboroso que o “recoloca no caminho” do seu obejtivo “depois de uma primeira corrida verdadeiramente desapontante.

MiguelRamosSpa414 600Já a prova de Miguel Ramos durou apenas três voltas, já que a caixa de velocidades do Corvette – que mais uma vez dividiu com Nicky Pastorelli – acabou por ceder e provocou um princípio de incêndio. O que fez com que a dupla perdesse a liderança provisória do campeonato.

“A corrida deste domingo foi madrasta. A equipa previa dificuldades, pois ainda que não tivessemos acertado num bom ‘set-up’ tinhamos a noção de que iria ser muito difícil entrar nos lugares do pódio”, explica o piloto de Gaia.

“Ainda que não descurássemos de tentar a nossa oportunidade a sorte não o quis, pois partimos a caixa de velocidades e o óleo que caiu para cima do escape provocou um princpio de incêndio fazendo-nos abandonar a corrida logo no início”, prossegue Ramos.

“Obviamente que teria sido melhor ter conseguido manter-nos em prova e pontuar, pois este campeonato é pautado acima de tudo pela regularidade e não perdoa passos em falto. Felizmente os azares não têm acontecido só anós, por isso estamos todos muito próximos”, acrescenta o piloto português do Corvette n.º 2.

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