O dia 14 de novembro vai ser de greve geral, convocada pela CGTP, e de greve dos funcionários da administração pública. O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE) confirmou, por comunicado, que vai agendar uma paralisação para o mesmo dia e com o mesmo objetivo: protestar contras as medidas de austeridade.
“Não é possível continuar a assistir sem agir ao delírio de medidas penalizadoras de quem trabalha e, de modo especial, de quem trabalha na administração pública, com uma incompreensível sanha persecutória”, considera o STE, na mesma nota em que adianta que os associados se pronunciaram “por larga maioria” a favor da greve.
Na base da contestação estão as medidas que, consideram os funcionários públicos, degradam as condições de trabalho na administração pública. Como exemplos, salientam os corte de um subsídio e de, em média, cinco por cento nas remunerações superiores a 1500 euros, assim como o congelamento de promoções e progressões, a redução do valor das pensões, a alteração da idade de reforma, o alargamento dos descontos às horas extraordinárias e suplementos remuneratórios, a redução em dez por cento na remuneração base diária para baixas médicas a partir do quarto e até ao 30.º dia, o corte (para metade) do valor das licenças extraordinárias dos trabalhadores em mobilidade especial e as alterações ao IRS, reduzido para cinco escalões mas com taxas agravadas.
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