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Granny, a orca mais velha do mundo, morreu com 105 anos no último dia de 2016

É uma morte presumida. Granny, a orca mais velha do mundo, terá morrido no último dia de 2016, segundo um prestigiado investigador. Teria 105 anos de idade.

Em 1911, o México viveu uma revolução, Roald Amundsen foi o primeiro homem a chegar ao polo sul e dois suecos fundaram no Brasil a Igreja Assembleia de Deus.

Foi também o ano em que nasceu o ator e Presidente Ronald Reagan, o médico nazi Josef Mengele e a orca Granny.

Sim, uma orca. Granny (cujo nome significa Avózinha) terá nascido em 1911 e, de acordo o site Center for Whale Research (é de realçar que as orcas são golfinhos e não baleias, embora tenham a injusta alcunha de baleia-assassina), terá morrido a 31 de dezembro de 2016.

É uma morte presumida, pois na verdade Granny estava desaparecida há cinco meses (o vídeo é do último avistamento).

Moradora no Pacífico norte, Granny era a orca mais velha do mundo, com estimados 105 anos de idade.

Kenneth Balcomb, investigador do Center for Whale Research, salientou que Granny terá sido avistada pela primeira vez em 1976.

O cientista, que monitorizava esta e outras orcas fêmeas (nas regiões de Vancouver, no Canadá, e Seattle, nos EUA) no âmbito de um estudo sobre os efeitos da menopausa na espécie, acrescentou que a Granny terá sido mesmo a orca com maior longevidade.

A esperança média de uma orca fêmea é de 50 anos, mas há vários casos de golfinhos que chegaram aos 80 anos e até de alguns que passaram os 100 anos.

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