O Governo aprovou, em Conselho de Ministros Extraordinário, que as empresas que começarem a enterrar os cabos nas redes rodoviárias estarão isentas de pagamentos de taxas de utilização. Pedro Marques, ministro do Planeamento e das Infraestruturas, notou ainda que o Estado vai tomar “uma posição acionista” em relação SIRESP, que se traduz para já num “papel acrescido na gestão desta rede de emergência”.
O ministro do Planeamento e das Infraestuturas não descartou a possibilidade da nacionalização da Rede de Emergência, mas realçou que, para já, o Estado apenas quer participar na tomada de decisão. Irão também ser adquiridas “quatro antenas móveis” para evitar problemas nas comunicações.
A nível de benefícios para as empresas após os três anos de isenção, haverá um corte de 25 por cento na taxa de utilização. Será também realizado um reforço de limpeza nas vias que dependem do estado.
O ministro da Agricultura, Capoula Santos, fez também saber da contratação de mais 50 vigilantes, 20 com entrada imediata em funções.
Estas medidas foram anunciadas numa conferência de imprensa, ao mesmo tempo que decorreu o Conselho de Ministros Extraordinário em São Bento, destinada a adoção de medidas de prevenção e combate aos fogos.
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