Uma portaria já publicada em Diário da República permitirá criar um grupo hospitalar, que trará benefícios à Maternidade Alfredo da Costa. Sistema de mobilidade dos médicos resolverá de imediato os problemas de recursos humanos desta unidade de saúde.
A ministra da tutela, Ana Jorge, prometera uma solução para a Maternidade Alfredo da Costa que não trouxesse encargos para o Ministério da Saúde. Uma semana depois, o secretário de Estado Manuel Pizarro anuncia essa solução: a criação de um grupo hospitalar, que terá seis unidades de saúde na cidade de Lisboa.
Estas unidades funcionarão em parceria, com mobilidade de médicos entre si, sendo que a maternidade poderá recorrer a estes clínicos para responder às suas necessidades e cobrir as lacunas de recursos humanos.
A portaria foi publicada e o grupo hospitalar já está criado. A Maternidade Alfredo da Costa poderá já recorrer ao Centro Hospitalar de Lisboa Central e solicitar médicos, garantindo o funcionamento da urgência.
Manuel Pizarro esclarece que o “grupo funciona a partir deste momento”, sendo que “não terá data limite”. Foi a forma que o Governo encontrou para “solucionar problemas de recursos humanos na maternidade”.
Recorde-se que a Maternidade Alfredo da Costa enfrenta graves problemas financeiros, que levaram mesmo a administração a fazer um pedido de ajuda público, com a colocação do NIB em todas as cartas enviadas aos utentes, bem como noutros documentos de contato com esses mesmos utentes.
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