O Governo pretende que as autoridades policiais portuguesas possam ter acesso em direto a imagens de videovigilância de espaços privados, mas que são utilizadas pelo público em geral.
A secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna, Isabel Oneto, revela a ideia do executivo liderado por António Costa.
“Deveremos continuar num sistema em que a proteção de pessoas e bens em determinadas áreas depende de um conjunto de operadores privados?”, deixa a questão, falando de uma “privatização da prevenção criminal”.
A governante salienta ainda que “as tecnologias existem e que devem ser utilizadas para a proteção dos cidadãos”.
Ao jornal Público, a secretária de Estado Adjunta e da Administração Interna altera ainda espaços onde a videovigilância tem auxiliado as autoridades.
“Houve um consenso de que os privados podiam fazer gravação porque a proteção de pessoas e bens poderia estar em perigo. Isto aconteceu quando o regime jurídico da segurança privada foi aprovado e admitiu a videovigilância, e a impôs em determinados sectores”, disse, lembrando que cabe ao Parlamento debater este tema.
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