O Governo aprovou hoje o decreto-lei que fixa os efetivos das Forças Armadas para 2019, mantendo “a referência já estabelecida” de um máximo de 32 mil militares do ano passado, o que garante “uma aproximação às necessidades estruturais”.
O diploma, hoje aprovado em Conselho de Ministros, “assenta numa gestão criteriosa, mantendo a referência já estabelecida de um efetivo máximo de 32 mil militares”, é referido no comunicado do Conselho de Ministros.
Segundo o Governo, com este teto máximo – o mesmo do ano passado – é garantida “uma aproximação às necessidades estruturais e às atividades das Forças Armadas previstas para o ano de 2019, compatibilizando as saídas e as admissões”.
A semana passada, o ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, anunciou o aumento em 170 militares do número de efetivos das Forças Armadas para 2019.
De acordo com o ministro, o aumento de 170 militares será distribuído pelos três ramos das Forças Armadas, mas visa em particular reforçar a capacidade de “ciberdefesa” e dar resposta à Força Aérea na nova competência de comando e gestão dos meios aéreos de combate aos fogos rurais.
Fonte no Ministério de Defesa adiantou na altura à Lusa que os efetivos fixados para 2019 ficarão nos 31.333, mais 170 do que em 2018, 31.163 militares, de acordo com o projeto de decreto-lei que seria aprovado em breve e teria por base uma proposta do conselho de chefes militares.
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