O Governo convocou hoje os sindicatos da educação para uma reunião na terça-feira para “chegar a acordo” sobre serviços mínimos a aplicar no segundo período da greve às avaliações, que começa em 02 de julho, anunciaram as estruturas.
“Quero ser claro. Não há acordo nenhum”, disse o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, em conferência de imprensa, em Lisboa, onde foi feito o balanço mais atualizado do primeiro dia de greve às avaliações.
A nova greve foi convocada por dez sindicatos da educação, que apontaram hoje uma adesão de 95 por cento, com a maioria dos conselhos de turma a ficarem por realizar.
Mário Nogueira acusou o Governo de pôr em causa o direito à greve e afirmou que, se na greve às avaliações que decorreu nas duas primeiras semanas de junho, e que foi convocada por um único sindicato, o S.T.O.P., e na que está em curso não foram decretados serviços mínimos, uma vez que as reuniões de avaliação não foram consideradas uma necessidade social impreterível, o mesmo entendimento deve prevalecer para o segundo período da greve, que se inicia em 02 de julho.
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