Adolfo Mesquita Nunes não descarta a hipótese de, um dia, haver um Governo do CDS. “Depois de ter visto Portugal ganhar a Eurovisão, estou preparado para tudo”, afirmou.
O comentário, meio brincadeira meio a sério, foi proferido na entrevista a Público e Renascença, quando o coordenador do próximo programa eleitoral centrista foi questionado sobre a hipótese de ser o CDS a liderar um executivo, quebrando a tradicional repartição entre PSD e PS.
“Durante 40 anos, achei que nunca iria ver Portugal ganhar o Festival da Eurovisão. Depois de ter visto Portugal ganhar a Eurovisão, estou preparado para tudo”, respondeu.
Antes, Mesquita Nunes tinha explicado que o CDS “tem sido sempre vítima do voto útil”, pelo que a solução parlamentar que viabilizou o atual Governo PS pode vir a funcionar em benefício dos centristas.
“Hoje, é para mim evidente que o eleitorado europeu e o português é mais livre, menos encapsulável no voto tradicional. Isso traz oportunidades a todos os partidos”, destacou.
Como exemplo, citou os “comunistas e a trotskistas” que o PS ‘recrutou’ para alcançar uma maioria de governo.
“Nós queremos ser a alternativa ao socialismo. E não temos ilusões relativamente ao PS, o PS aliou-se a comunistas e a trotskistas por vontade própria”, atacou.
O dirigente centrista não tem dúvidas: “A função do CDS é ser alternativa ao PS, não é casar-se com o PS”.
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