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Governo admite iniciar o desconfinamento ainda antes da Páscoa

O ministro da Economia admitiu hoje que algumas áreas podem começar a desconfinar antes da Páscoa, mas disse que o Governo ainda não sabe quais, porque quer decidir de forma segura e informada, com base nas auscultações que tem feito.

“Os especialistas disseram que há condições para se fazer alguma coisa antes da Páscoa. O quê e a que ritmo, é que é uma decisão que ainda não foi tomada”, disse Pedro Siza Vieira em conferência de imprensa, após uma reunião extraordinária de concertação social.

Sem avançar com datas, nem especificar os setores que abrirão primeiro, o ministro Adjunto e da Economia afirmou que o processo de desconfinamento será “gradual e progressivo”, dependendo da evolução geográfica da pandemia da covid-19.

O ministro assegurou que o Governo vai ter em conta, na elaboração do plano de desconfinamento, as recomendações epidemiológicas, económicas e sociais que tem recebido nas auscultações que fez aos especialistas, partidos políticos e hoje aos parceiros sociais.

“Estamos a ouvir o mais possível para recolher opiniões, para tomar uma decisão, que, em última análise, será política”, afirmou.

O ministro da Economia admitiu hoje que algumas áreas podem começar a desconfinar antes da Páscoa, mas disse que o Governo ainda não sabe quais, porque quer decidir de forma segura e informada, com base nas auscultações que tem feito.

“Os especialistas disseram que há condições para se fazer alguma coisa antes da Páscoa. O quê e a que ritmo, é que é uma decisão que ainda não foi tomada”, disse Pedro Siza Vieira em conferência de imprensa, após uma reunião extraordinária de concertação social.

Sem avançar com datas, nem especificar os setores que abrirão primeiro, o ministro Adjunto e da Economia afirmou que o processo de desconfinamento será “gradual e progressivo”, dependendo da evolução geográfica da pandemia da covid-19.

O ministro assegurou que o Governo vai ter em conta, na elaboração do plano de desconfinamento, as recomendações epidemiológicas, económicas e sociais que tem recebido nas auscultações que fez aos especialistas, partidos políticos e hoje aos parceiros sociais.

“Estamos a ouvir o mais possível para recolher opiniões, para tomar uma decisão, que, em última análise, será política”, afirmou.

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