Os três golfinhos ‘desertores’ foram alegadamente treinados para atacar mergulhadores e procurar minas subaquáticas, no âmbito de um programa datado do tempo da União Soviética e que terá sido relançado no ano passado. Segundo a BBC, “os animais podiam até protagonizar ataques ‘kamikaze’ (suicidas) contra embarcações inimigas que transportavam explosivos”.
Algumas fontes militares, de vários países, já abordaram a existência de programas militares de treino de baleias, focas, leões-marinhos e morsas. Yury Plyachenko, antigo oficial soviético da área da Inteligência Antissabotagem, declarou que o “controlo sobre os golfinhos era algo muito frequente na década de 1980”.
O mesmo ex-militar apressou-se a tranquilizar os banhistas do mar Negro: se virem um golfinho, não é preciso ter medo. Ele não ataca, está apenas à procura de uma parceira para satisfazer as necessidades biológicas: “se um golfinho macho vir uma fêmea durante a época de acasalamento, ele imediatamente vai segui-la, mas voltam ao fim de mais ou menos uma semana”.
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