Alexander Wilson e Jens Krause, os investigadores do Instituto de Ecologia de Leibniz (Alemanha) que filmaram o caso em 2011 (embora só o divulguem agora, através da National Geographic), ficaram surpreendidos com a descoberta: é que os golfinhos costumam perseguir e atacar os cachalotes, em especial as crias.
Contudo, este golfinho acompanhava o grupo e interagia com os restantes cetáceos, brincando com eles durante toda a semana em que foi monitorizado pela equipa de cientistas. “Parecia que tinham realmente aceitado o golfinho e estavam a ser muito sociáveis”, revelaram os investigadores, citados pela Science Now.
Depois de terem intrigado a situação, Wilson e Krause reduzem as hipóteses a duas: ou o golfinho não era visto como uma ameaça pelo grupo de cachalotes, devido à deformação nas costas, ou era permitida a presença dele para servir como isco no caso de aparecerem predadores de ambas as espécies, como a orca.
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