Um elemento da GNR terá sido atacado por uma diplomata sul-africana, no aeroporto de Lisboa. A mulher não queria ser revistada e alegou o estatuto de diplomata, tendo acusado o militar e as autoridades alfandegárias de racismo.
De acordo com o Correio da Manhã, as autoridades selecionaram a mulher de forma aleatória mas esta terá reagido mal à ‘escolha’, recusando a revista.
A sul-africana, de 60 anos, serviu-se do estatuto de diplomata para recusar a revista e terá chegado mesmo a morder um militar da GNR, que foi obrigado a receber tratamento hospitalar aos ferimentos.
A mulher, escolhida de forma aleatória pelas autoridades alfandegárias, alegou racismo, tendo-se recusado a mostrar a bagagem.
Perante a recusa, a sul-africana foi encaminhada para o posto da GNR do aeroporto, onde tudo terá acontecido.
O militar da GNR sofreu ferimentos na cara, braço e mão, ainda de acordo com a edição desta quarta-feira do jornal Correio da Manhã.
Perante esta situação, a mulher ficou sujeita a termo de identidade e residência.
No entanto, por se tratar de elemento diplomático foi libertada ao abrigo da imunidade que lhes é aplicada.
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