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Gil Antunes forçado a desistir em Orense

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Gil Antunes e Diogo Correia não tiveram a sorte pelo seu lado na sua estreia no Troféu Renault Clio R3T Europeu no Rali de Orense, prova que se realizou no passado fim-de-semana pontuável para o campeonato de Espanha da especialidade.

Depois de só ter o seu primeiro contato com o carro no ‘shakedown’, a dupla de Sintra abordou este evento na Galiza como forma de conhecer a nova máquina, rodando em sem pressões e num ritmo regular, que mesmo assim lhe permitiu realizar o terceiro tempo.

A primeira classificativa de sábado, com uma extensão de 32 quilómetros, estava a correr em pleno até que num gancho muito lento a buir, um ligeiro corte fez o Clio R3T de Gil Antunes dar meia ‘cambalhota’ que custou imenso tempo.

“Partimos para a prova com muito pouco conhecimento do rali. Além disto, Ourense foi uma experiência totalmente nova para nós, num rali difícil, muito exigente, com especiais muito longas, com mais de 200 quilómetros em contra relógio, muito diferente daquilo que estamos habituados ao nacional de ralis em Portugal”, começou por dizer Gil Antunes.

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“Infelizmente logo na primeira especial capotamos, o carro não teve estragos de maior, mas só com a ajuda do público conseguimos virar o carro e prosseguir em prova. Na especial seguinte fomos obrigados a dosear ainda mais o andamento pois devido ao para-brisas estar todo estilhaçado a visão da estrada era quase nula”, prosseguiu o piloto de Sintra.

“Na chegada à assistência a nossa equipa tinha já uma estrutura pronta para nos substituir o para brisas, mas o mesmo veio trocado, pelo que não tivemos outra solução senão terminar por ali a nossa prova”, acrescentou Gil Antunes.

O piloto não ‘baixa os braços’, e agora a prioridade é perceber o carro, trabalhar nas afinações de modo a futuramente lutar pela vitória nesta nova competição em que se envolveu.

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