Polícia brasileira apanha um gato que transportava, amarrado ao corpo, um telemóvel, diversas serras, brocas e uns auscultadores, entre outros objetos. O caso está relacionado com um plano de fuga, sendo que o felino foi utilizado para ‘correio’ dos materiais necessários. E como ninguém se acusa, os 263 prisioneiros são considerados suspeitos.
Os guardas da prisão de Arapiraca, localizada no nordeste do Brasil, foram surpreendidos pela entrada de um gato, que transportava no corpo diversos objetos que iriam servir um recluso (pelo menos), numa tentativa de fuga.
Amarrados com fita cola, em redor do corpo do gato, estavam um telemóvel e um segundo cartão para realizar chamadas, um recarregador e duas baterias para o telefone, além de diversas serras e de algumas brocas, bem como uns auscultadores.
O material estavam tão bem amarrado que provocou ferimentos no animal, que necessitou de cuidados de um veterinário para se restabelecer.
Obviamente, nenhum dos reclusos confessou a autoria do plano. Nesse sentido, todos os 263 prisioneiros são considerados suspeitos. A polícia brasileira está a proceder a diligências para apurar a autoria da trama. Mas com naturais limitações.
Como afirma um porta-voz do estabelecimento prisional ao jornal Estado de São Paulo, “será difícil perceber quem foi o recluso que arquitetou o plano, uma vez que o gato não fala”.
