No início de janeiro, uma vizinha do casal, Barbara Mazzola, deparou-se uma gata magra e com evidentes sinais de fome, mal se segurando de pé. O microchip confirmou tratar-se de Holly, que andou uma média de seis quilómetros por dia e atravessou áreas onde existem jacarés e cobras.
Sara Beg, veterinária, analisou a gata e confirmou que as patas estavam “desgastadas, cheias de sangue”, provando que Holly teria percorrido os 320 quilómetros que separam as duas localidades: “eu acredito que sim. Com base no estado em que ela chegou, desidratada e com as patas daquele jeito, definitivamente percorreu esta distância sozinha”.
O caso da ‘gata viajante’ relançou o debate, nos EUA, sobre a capacidade de orientação dos animais, em especial dos gatos. Alguns biólogos acreditam que os felinos conseguem orientar-se pelo campo magnético da terra, enquanto outros avançam com a hipótese de Holly se ter orientado com o cheiro do oceano.
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