As reservas de ouro portuguesas poderão ser utilizadas como modo “colateral para emitir dívida”, sem que Portugal tenha de proceder à sua venda. A diretora de assuntos governamentais do World Gold Council (WGC), Natalie Dempster, revelou em entrevista ao Económico que o ouro português pode ser usado “para emitir dívida e fazer face às necessidades de financiamento”.
Vítor Gaspar, ministro das Finanças, foi confrontado com esta questão, hoje, na comissão de Orçamento em que participou, na Assembleia da República. Gaspar tinha pouca informação, mas prometeu “analisar o assunto”, numa resposta aos deputados do CDS, que confrontaram o ministro com esta solução para combater os juros.
As reservas de ouro de Portugal são das mais valiosas do mundo e correspondem a 10,32 por cento do Produto Interno Bruto. Apenas o Líbano tem maiores reservas, que valem 39 por cento do Produto Interno Bruto daquele país.
Natalie Dempster considerou, naquela entrevista, que propondo o ouro como garantia, o Estado português iria beneficiar de uma quebra de juros, no financiamento nos mercados.
Recorde-se que a venda de reservas de ouro para pagar dívida não é permitida. Vítor Gaspar promete, no entanto, avaliar a possibilidade proposta por Dempster, na entrevista ao Económico. leia mais.
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