A isto vai acrescer a dificuldade prática de conciliar a carga com a quantidade de botijas disponível: “os parques de gás estão afastados dos grandes centros urbanos e na maioria dos casos não têm acesso à internet, logo o preenchimento da guia tem de ser feito num local com internet (nos escritórios) que ficam longe do parque de gás, onde o veículo será posteriormente carregado”.
“Só no parque de gás é que é possível verificar se existe o número certo de garrafas para carregar o veículo. Se a guia tiver sido preenchida com 20 garrafas e no parque só estiverem disponíveis 15, a guia de transporte não vai coincidir com este número, logo o veículo não pode circular”, argumentou o ‘vice’ da ANAREC.
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