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Ganhar no CPR é missão assumida por Miguel Barbosa

Depois das duas primeiras provas do Campeonato de Portugal de Ralis (CPR), Miguel Barbosa percebeu que tem potencial para chegar à vitória nacional no seu terceiro evento do ano, que é ‘só’ o Rali de Portugal.

O piloto do BP Ultimate Vodafone Skoda Team e o seu navegador, Hugo Magalhães, vem de um segundo lugar em Fafe e de ganhar metade das especiais do Rali de Mortágua. O que fez subir os seus níveis de confiança, numa prova onde estão presentes os melhores especialistas do Mundo.

Fotos: AIFA

“Vencer o Rali de Portugal é seguramente um sonho de qualquer piloto. Temos vindo a trabalhar de uma forma muito cuidadosa para que tudo corra da melhor forma possível. Nas duas provas já disputadas provámos que tínhamos condições para lutar pela vitória. Ainda não o conseguimos, mas temos a noção de estar no bom caminho e a equipa tem feito um excelente trabalho”, reitera Miguel Barbosa.

O piloto lisboeta também tem a noção que a prova que se inicia esta quinta-feira não é um rali qualquer: “Sabemos que os adversários também estão muito fortes, mas da nossa parte iremos dar o nosso melhor e lutar para chegar à vitória numa prova emblemática e reconhecida internacionalmente pela qualidade da sua organização. O Rali de Portugal é também uma enorme festa para milhares de fãs dos desportos motorizados e nós queremos contribuir para o sucesso deste grande espetáculo”.

Ao longo de quatro dias de prova o Rali de Portugal terá 18 provas especiais de classificação, num total de 358,19 quilómetros disputados ao cronómetro. Para quinta-feira o programa começa com a especial de Lousada.

Na sexta-feira serão disputadas as especiais de Viana do Castelo, Caminha e Ponte de Lima. A etapa completa-se com a Porto Street Stage. No terceiro dia de prova, sábado, serão disputados os troços de Vieira do Minho, Cabeceiras de Basto e Amarante.

O último dia de prova será uma homenagem ao concelho de Fafe com a tradicional passagem pela classificativa de Fafe-Lameirinha, a última das quais disputada sob o regime de Power Stage e pelos troços de Montim e Luílhas. Com exceção dos troços de abertura e de encerramento todos os restantes contemplam uma dupla passagem.

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