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Furo rouba triunfo a Diogo Gago

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Diogo Gago e Jorge Carvalho estiveram em plano de evidência no Rali Casinos do Algarve, discutindo a liderança entre as equipas com carros de duas rodas motrizes, categoria que lideraram até um furo os fazer perder quatro minutos.

Para a dupla do Peugeot 208 R2 da Race Seven foi um ‘balde de água fria’, já que na penúltima classificativa, quando ocorreu o furo, dominava completamente a classe, imiscuindo-se inclusivamente entre algumas equipas com carros de tração integral.

Depois de ter feito o pleno de vitórias no primeiro dia de competição, Diogo Gago defendia a liderança nas 2RM, apesar da dureza dos pisos de terra que compunham o percurso cronometrado da prova organizada pelo Clube Automóvel do Algarve.

Contudo o azar ‘bateu à porta’ do piloto de São Brás de Alportel, que perdeu quatro minutos com um furo, e dessa forma perdeu qualquer possibilidade de obter um triunfo que lhe assentaria com inteira justiça.

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“Apesar do resultado não ser o que pretendíamos, saímos satisfeitos pelo andamento demonstrado. Queríamos mostrar no terreno o andamento que trazíamos do Europeu de Ralis e parece-me que isso foi perceptível pelos nossos tempos”, afirma Diogo Gago em jeito de balanço.

“Fomos os mais fortes nas duas rodas motrizes, mas aquele furo comprometeu as nossas aspirações quando tínhamos a prova controlada. Foi um balde de água fria para nós, não só pelo facto de isso ter hipotecado o nosso resultado, mas também por não termos podido oferecer a vitória aos nossos patrocinadores e aos fãs que nos apoiaram, em particular os sambrazenses que estiveram em grande número nas especiais”, refere também o piloto algarvio .

“O resultado não é o que queríamos, pelo que nos resta a consolação de termos andado rápido e ter dado espectáculo para o público, que ao fim ao cabo são os que tornam esta modalidade tão especial”, acrescenta Diogo Gago, que espera estar de regresso à competição na próxima temporada.

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