Com 110 internamentos diários só no SNS, e uma média de 15 mortes por dia (1 óbito a cada 93 minutos), a Pneumonia perfila-se como uma das doenças mais letais para os portugueses.
Sendo esta uma doença tão prevalente, a Fundação Portuguesa do Pulmão defende que importa implementar e generalizar as medidas preventivas possíveis considerando que, entre essas medidas, a vacinação antipneumocócica é uma das principais ferramentas.
“Por uma questão de equidade – mesmo com a comparticipação, o acesso à vacinação é muitas vezes travado por constrangimentos económicos – defendemos a alteração de algumas medidas no que à prevenção da Pneumonia diz respeito”, começa por explicar José Alves, Presidente da Fundação Portuguesa do Pulmão. “Apelamos à subida do escalão da comparticipação da vacina antipneumocócica, incluindo a vacina mais recente, e nos casos em que já há gratuitidade se incluam todas as pessoas com doenças respiratórias crónicas e com idade igual ou superior a 65 anos”, continua.
Assim, com objetivo de aumentar os níveis de vacinação, a Fundação Portuguesa do Pulmão advoga as seguintes medidas:
“Os custos inerentes a estas medidas deverão ser considerados como um investimento largamente compensador, em virtude dos casos de pneumonia que se evitarão e dos elevadíssimos custos diretos e indiretos associados a esta doença”, conclui o presidente da Fundação.
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