Uma secretária-geral do Grupo Pessoal da Eletricidade de Portugal (EDP) foi esta segunda-feira acusada, pelo Ministério Público (MP), de se apropriar de dinheiro pertencente à empresa. A arguida tinha a função de processar salários, sendo que exagerava dos descontos para o Estado para se apropriar do excedente.
De acordo com a Procuradoria-Geral Distrital do Porto, o MP acusou uma secretária-geral da EDP de se apropriar indevidamente de dinheiro pertencente à empresa, num processo onde o marido também é arguido.
Segundo a acusação, a suspeita tinha como função o processamento das remunerações de todo o pessoal, sendo que, ao processá-las, reduziu indevidamente os valores a ser descontados, em bruto, tanto à Segurança Social como à retenção na fonte de IRS.
“Desta forma, logrou fazer aprovar pela direção valores superiores aos que deviam ser pagos a cada trabalhador, posteriormente ao criar os lotes de transferência a arguida transferia para os funcionários o valor exato do seu salário e o excesso para contas suas e do arguido [marido]”, refere.
O Ministério Público sublinha que os crimes foram praticados entre os anos de 2005 e 2016.
O montante de 757 mil euros, referidos na acusação, diz respeito à prática deste comportamento bem como ao abastecimento indevido de combustível por parte da arguida.
O casal é assim acusado de burla qualificada, sendo que a mulher está ainda indiciada de falsidade informática.
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