Entre os 13 e os 36 anos, Michael Johnson fumou, muito: o ritmo chegou a ser de três maços por dia. Morreu de cancro do pulmão, há 18 anos, e a viúva lançou-se numa batalha legal contra a tabaqueira preferida da vítima, a RJ Reynolds Tobacco Company.
Após cerca de um mês de audiências, um tribunal da Califórnia deu razão a Cynthia Robinson e ao advogado que a representa, o qual alegara que “as tabaqueiras não podem continuar a mentir aos fumadores”.
Foi deliberada uma indemnização de 23,6 mil milhões de dólares, cerca de 17,5 mil milhões de euros, sendo uma das mais elevadas na história daquele estado norte-americano.
“Nós esperamos que este veredito constitua uma mensagem para a RJ Reynolds e as outras grandes tabaqueiras para que parem de pôr em causa a vida de pessoas inocentes”, justificou o advogado de Robinson, Wille Gary, em comunicado.
A indemnização é “excessiva e inadmissível” perante “as leis estatais e internacionais”, reagiu J. Jeffery Raborn, vice-presidente da tabaqueira condenada, também em comunicado.
Para o diretor da RJ Reynolds Tobacco, o veredicto foi “completamente inconsistente com as provas apresentadas”, pelo que a empresa vai recorrer.
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