A fuga ao Fisco nos arrendamentos de verão custa aos cofres do Estado cerca de 20 milhões de euros, que ficam nos bolsos dos senhorios.
Este crime está a ser combatido pelas Finanças, com inspetores que estão no terreno, desde março, a tentar apanhar senhorios que não passem recibo.
O setor da hotelaria acaba por ser prejudicado por esta prática – que se acentua no verão.
Segundo números da Associação de Hotelaria de Portugal, estima-se que no ano passado tenham sido feitos quatro milhões de dormidas sem pagamento de impostos ao Estado, o que representa um valor total de 80 milhões (parte deveria ser entregue ao fisco).
Tratam-se quase sempre de arrendamentos de curta duração, acordados com turistas em tempos de verão, que não são tributados em sede de IVA e de IRS ou IRC.
Em declarações ao Jornal de Notícas, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, confirma estes números e vai mais longe, revelando que não ficaria surpreendido se os números da fuga ao fisco nos arrendamentos de verão fossem superiores aos apresentados por aquela associação.
E por isso estão no terreno fiscais das Finanças que se passam por turistas à procura de arrendamento ilegal. Se os senhorios não cumprirem as regras a que estão obrigados, incorrem em penas.
Estima-se que no anos de 2013 uma em cada 10 dormidas tenham ilegais, em Portugal, prática que se agrava com o aumento de impostos.
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