Jorge Fucile concedeu uma entrevista à rádio uruguaia Sport 890, depois de assinar contrato com o Nacional Montevideu, clube do seu país, e após um longo período de afastamento da equipa principal do FC Porto.
O jogador aponta as razões desse afastamento: “Queriam decidir a minha vida, onde eu deveria jogar. Mas eu respondi-lhes que quem decidia o meu futuro era eu. Depois disso, disseram-me que se não renovasse, não me emprestavam e iriam afastar-me do plantel”.
Dado este braço de ferro, Fucile decidiu não ceder, segundo argumenta o próprio. “Revoltei-me contra eles. Nenhum clube do Mundo faz isto a um jogador, mas foi o que aconteceu. Até arrisquei a minha presença no Mundial”, afirma, continuando a visar o FC Porto nas suas críticas.
“Já não vivemos no tempo da escravatura, mas era isso que se passava no clube. O FC Porto é uma monarquia absoluta, em que todos fazem o que eles querem”, sustenta Fucile.
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