A ideia é, além de um aumento nos salários, atualizar também o subsídio de refeição para 6,50 euros e fixar a pensão de sobrevivência em 65 por cento da pensão do conjugue falecido igual ao regime geral. Para o próximo ano, prevê-se uma inflação na ordem dos 3,5 por cento.
“Reivindicamos um valor igual ao da inflação deste ano e um mínimo de 50 euros para todos os trabalhadores. Entendemos que é a reivindicação justa tendo em atenção que os trabalhadores da administração pública tiveram cortes nos seus salários e congelamentos”, afirmou a coordenadora da Frente Comum dos Sindicatos da Administração Pública, Ana Avoila, numa conferência de imprensa.
A Frente Comum ficou também responsável por movimentar os trabalhadores para a manifestação de 1 de outubro, solicitada pela CGTP.
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