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Francisco Guerreiro é o cabeça de lista do PAN às eleições europeias

O assessor político do PAN na Assembleia da República Francisco Guerreiro, de 34 anos, vai ser o cabeça de lista às eleições europeias de 26 de maio do próximo ano, foi hoje anunciado.

Em comunicado, o partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN) indica que Francisco Guerreiro é militante desde 2012, membro da Comissão Política Nacional desde 2013 e coordenador da Secretaria de Comunicação desde 2014.

No parlamento, exerce as funções de assessor político, acompanhando a Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação.

Nasceu em Santiago do Cacém, a 12 de setembro de 1984, licenciou-se em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Educação de Coimbra e trabalhou como analista de estudos de mercado, e ‘project leader’ para a Comissão Europeia, até 2014.

Francisco Guerreiro foi candidato à presidência da Câmara Municipal de Coimbra, nas eleições autárquicas de 2013, esteve em terceiro na lista para as europeias de 2014 e em segundo na candidatura às legislativas, que elegeu o deputado do PAN André Silva. Foi também candidato nas autárquicas de 2017 à Câmara Municipal de Cascais numa lista que alcançou 4,56 por cento dos votos, elegendo duas deputadas municipais.

“Atualmente reside em Cascais, é casado e tem duas filhas uma das quais nascerá, estima-se, a 05 de março. A família é também composta por dois gatos (casal) e uma coelha selvagem, todos adotados. O seu hóbi centra-se na leitura e na recolha de lixo, nomeadamente em florestas e nas praias nacionais”, refere o comunicado do PAN.

De acordo com o texto enviado às redações, Francisco Guerreiro acredita que na Europa poderá continuar “o trabalho de transformação social que o PAN, com apenas um deputado, tem alcançado na sociedade portuguesa”.

“O partido reconhece e defende os benefícios da cidadania na União Europeia (UE), não só os decorrentes do reforço da coesão económica, social e territorial e da solidariedade entre os países constituintes, com impactos reais na vida quotidiana dos portugueses, como também pelo esforço de cooperação e de superação de conflitos, que tem resultado no mais longo período de paz contínua, entre 1950 e os dias de hoje”, sublinha ainda o texto do partido Pessoas-Animais-Natureza.

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