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Fragata ao fundo! Não é uma batalha naval, mas o futuro polo de turismo subaquático de Portimão

portimaoUm tiro certeiro e fragata ao fundo: a “Oliveira e Silva” foi afundada, hoje, ao largo de Portimão. O objetivo é criar um polo de dinamização do turismo subaquático, ao mesmo tempo que os quatro navios (falta afundar mais três) servirão de abrigo a variadas espécies marinhas.

A fragata “Oliveira e Silva” foi hoje ao fundo, afundada na sequência de uma explosão controlada, a sudoeste de Portimão. Não foi um exercício militar, muito menos um jogo de batalha de naval de algum excêntrico: o vaso de guerra é um dos quatro antigos navios da Marinha que vão ser afundados para criar um polo de dinamização do turismo subaquático.

A antiga fragata deu o tiro de partida, seguindo-se esta tarde o “Zambeze”, outro navio que cumpriu funções ao serviço da Marinha. A “Oliveira e Silva” demorou cerca de dois minutos e 21 segundos a chegar ao fundo do mar, a cerca de três milhas a sudoeste de Portimão. A explosão, que ocorreu às 11h38, foi controlada por uma empresa canadiana.

O futuro polo de dinamização do turismo subaquático está integrado no projeto Ocean Revival, que tem como objetivo servir toda a costa algarvia. Para além de ‘museu’ para mergulhadores, os antigos vasos de guerra vão ganhar uma nova função no fundo do oceano: servir de abrigo para variadas espécies marinhas.

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