Foto de Dália Madruga a amamentar dá origem a polémica

A antiga apresentadora da RTP publicou uma foto onde surge a amamentar a filha. O cronista social criticou, no programa ‘Passadeira Vermelha’, na SIC Caras, e a polémica prossegue com uma resposta dura de Dália Madruga nas redes sociais.

“Já não tenho o teu número, mas como te referias a uma foto do meu Instagram, respondo-te por aqui, Cláudio Ramos”, começa por escrever Dália Madruga, na sua conta no Instagram, onde dá seguimento a uma polémica que teve origem, precisamente, numa publicação naquela rede social.

A antiga apresentadora da RTP divulgara uma imagem onde surge a amamentar a filha, o que levou Cláudio Ramos a criticá-la.

“Sei que achaste que a minha fotografia a amamentar a minha filha mais nova, na Golegã, desnecessária! Tenho pena que, sendo tu uma pessoa que admiro por ser tudo menos retrógrado, aches que uma fotografia de uma mãe a amamentar possa ser considerado exibicionismo”, reagiu a apresentadora.

“Entristece-me, aliás, que seja cada vez menos normal as mulheres amamentarem os filhos! Eu tenho imenso orgulho em poder dar à minha filha todas as defesas que ela possa receber, tenho ainda mais orgulho quando uma simples fotografia incentiva outras mães a perderem a vergonha de um ato tão simples”, continua.

“Há alguma refeição que faças com a cabeça tapada? Alguma vez comeste na casa de banho, ou confinado num espaço mínimo com cheiros menos agradáveis? Provavelmente não! Então porque teria eu de sujeitar a minha filha a isso quando ela está a ser alimentada?”.

Dália Madruga destaca ainda a importância de amamentar, quer para defender a saúde dos bebés, quer por representar a força dos laços entre mãe e filho.

“A minha filha mama onde e quando quer e se com esse gesto tão normal incentivar outras mulheres a fazer o mesmo ficarei feliz, porque não há nada mais bonito e natural que providenciarmos alimento àqueles a quem demos vida!”, continua, lembrando Cláudio Ramos que as partilhas que faz nas redes sociais vão continuar, sejam “amor ou banalidades”.

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