É preciso um tiro de sorte ou muita pesquisa e conhecimento para encontrar um fóssil. Sem recurso a microscópios não se observam micróbios. E vislumbrar algo com 3,4 mil milhões de anos é também um verdadeiro achado arqueológico. Os três feitos em simultâneo representam um avanço notável da ciência.
A Universidade de Oxford emitiu um comunicado onde torna público este achado, em rochas australianas. Estes fósseis encontrados são um prova de que a vida tem pelo menos a idade destes fósseis, que viviam, no entanto, sem oxigénio e num ambiente à base de enxofre.
Segundo o docente Martin Brasier, desta universidade britânica, “há finalmente uma boa prova de que a vida tem mais de 3,4 mil milhões de anos”. O professor destaca ainda o facto de “estar agora provado que as bactérias viviam sem oxigénio”.
Estes são alguns dos fósseis mais antigos alguma vez descobertos no planeta. Trata-se de um achado arqueológico de valor incalculável. A investigação vai avançar, tendo em vista a perceção do ambiente da vida na Terra. Segundo algumas pesquisas efetuadas anteriormente, poderá haver em Marte fósseis com 4 mil milhões de anos.
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