Na semana passada Toto Wolff, acionista da equipa britânica e atual responsável da Mercedes, já tinha confirmado existirem negociações, mas o acordo agora firmado é oficial e válido por vários anos.
“Estou muito feliz por anunciar a nossa nova parceria com a Mercedes-Benz para a temporada de 2014 e para além dela. A Mercedes tem sido um dos fornecedores de motores de maior sucesso na F1 e acreditamos que tenha um motor extremamente competitivo”, declarou Frank Williams, o fundador da equipa britânica.
Mas mais do que convencida pelos êxitos da Mercedes na Fórmula 1, a marca da estrela acabou por ser a saída possível para a Williams, dado os valores pedidos pela Renault para continuar a ser parceira da equipa de Grove, que assim substitui a McLaren a receber os motores da marca alemã.
A nova parceria entra em vigor numa altura em que a Fórmula 1 estreia novos regulamentos, em que cada carro tem de completar uma corrida numa extensão de 300 km e com apenas 100 kg de combustível.
Desafio que obriga as equipas a trocar dos atuais motores atmosféricos V8 de 2,4 litros, para os 1,6 V6 Turbo híbridos, que terão de ser forçosamente 30 por centro mais eficientes, também por força de um sistema de recuperação de energia (ERS) a partir dos gases de escape da turbina e do eixo traseiro.
O intuito da Federação Internacional do Automóvel não é apenas fazer baixar os custos da Fórmula 1, mas também existir uma maior transferência de tecnologia entre a modalidade e a indústria automóvel.
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