Depois do cancelamento do Grande Prémio da Austrália e do adiamento das provas do Bahrain e do Vietname devido à pandemia de covid-19, o responsável desportivo da Fórmula 1 diz agora que o campeonato poderá ter até 18 corridas.
Ross Brawn acredita que a época poderá ter mais de 16 provas, e espera que grandes prémios como os da Hungria (2 de agosto) e da Bélgica (30 de agosto) possam ser efetuados.
“Vamos fazer uma pausa e não teremos provas no começo do ano. Mas vamos tentar adiá-las para mais tarde”, admitiu o britânico em declarações à estação televsiva Sky Sports, salientando: “Disporemos de várias semanas durante a pausa do mês de agosto onde podemos colocar uma corrida. Podemos depois construir um calendário suficientemente preenchido para o resto do ano de modo a preservar um bom número de provas”.
O diretor desportivo da Liberty Media está confiante: “Estou suficientemente otimista para dizer que podemos disputar 17 ou 18 corridas, ou até mais. Isso dependerá de quando se iniciará a épica. Três grandes prémios consecutivos poderão ser uma opção”.
A Fórmula 1 quer começar a temporada no final de maio, possivelmente do Grande Prémio do Mónaco ou no GP do Azerbaijão, a 7 de junho. Tudo dependerá da evolução da pandemia de coronavírus.
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