Bernie Ecclestone admitiu esta terça-feira que o Autódromo de Monza, em Itália, poderá deixar de fazer parte do calendário da Fórmula 1 depois de 2016.
Respondendo a uma pergunta do Gazzetta dello Sport sobre o futuro da pista que recebe o GP de Itália desde 1950, à parte de 1980 (quando a prova se realizou em Imola) o patrão da F1 afirmou: “Não é bom. Penso que não celebremos outro contrato, já que o antigo foi desastro do ponto de vista comercial”.
O atual contrato de Monza irá expirar dentro de dois anos, estando a decorrer negociações para a sua renovação, mas as declarações de Ecclestone podem sugerir que de facto a prova italiana estará a perigo.
Mas o “adeuzinho após 2016” a que se refere o patrão da Fórmula 1 também pode ter explicação numa possível alternativa para palco do grande prémio italiano no circuito de Mugello, propriedade da Ferrari.
Luca di Montezemolo, presidente da marca de Maranello, já falou na possibilidade do GP de Itália rumar para Mugello, e de que tem falado com Bernie Ecclestone, apesar deste já ter negado qualquer negado qualquer contato nesse sentido.
