Ecclestone afirmou que vai fazer a proposta na reunião do Grupo de Estratégia marcado para o próximo dia 18, apesar de referir também que compete às equipas decidirem se querem motores V8 ou V10.
O ‘patrão’ da F1 diz que o argumento para abandonar os atuais mais ‘silenciosos’ propulsores turbo não é um passo atrás, pois os motores de 2016 poderão continuar a integrar o KERS e sistemas híbridos.
Bernie Ecclestone também desmente que construtores como a Honda ou a Mercedes abandonem as discussões ao insistirem “numa ideia um pouco sonhadora de construirem motores aspirados e desenvolvê-los para que debitem cerca de 1000 cv de potência”.
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