Ecclestone, de 83 anos, foi acusado sobre um pagamento de enormes somas de dinheiro a um funcionário do banco alemão BayernLB, conduzindo à vendada empresa que gere a Fórmula 1 aos atuais proprietários – a CV Partners – em 2006.
O funcionário envolvido no alegado suborno de 35 milhões de euros é Gerhard Gribkowsky, que cumpre atualmente uma sentença de meio ano de priso, quebra de regras de transação de capital e fuga ao fisco.
Em Fevereiro Ecclestone ganhou um processo em Inglaterra, relativo a outro aspeto da venda da Fórmula 1. A empresa media alemã Constantin Medien estava disposta a pedir mais pelas ações disponíveis da CVC, reclamando que consequentemente teve perdas financeias. Mas o supremo tribunal de Londres rejeitou a queixa e ilibou Ecclestone.
Contudo, foi determinado que o patrão da F1 ainda tem de responder por acusações de alegado suborno. E logo a seguir Bernie Ecclestone demitiu-se da admnistração da Fórmula 1, embora mantenha o controlo da mesma, e clama a sua inocência, numa acusão depoletada por depoimentos de Gribowski, que o acusou de fuga aos impostos.
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