As Forças Armadas não serão reformadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), apesar da Defesa ser uma das áreas em que o primeiro-ministro, Passos Coelho, defende a “refundação” do memorando que sustenta o resgate financeiro (do qual o FMI é um dos signatários e contribuintes). A garantia foi deixada pelo ministro da tutela, José Pedro Aguiar-Branco, que alegou que nas reuniões apenas têm sido abordadas questões relacionadas com a gestão do Ministério.
“O que se passa é uma assessoria para ajudar a fazer avaliação global do que tem sido a gestão nas diversas vertentes no âmbito do Ministério, é fazer e propor alguns ajustamentos que sejam adequados para uma gestão mais eficiente”, sublinhou o governante, em audição na Comissão de Orçamento e Finanças do Parlamento.
Não há nenhuma agenda que o FMI queira impor nas Forças Armadas, “nenhuma indicação nem nenhum trabalho com esse tipo de matriz”, reforçou Aguiar-Branco, insistindo que em causa está apenas a gestão das contas do Ministério da Defesa: “é evidente que orçamento é a sério, não há qualquer plano B escondido de corte no orçamento para 2013. O que está previsto é o que consta no orçamento”. Um orçamento que, acrescentou, sofre um “decréscimo de 1,9 por cento relativamente a 2012”.
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