O incêndio de Miranda do Corvo, no distrito de Coimbra, continua a preocupar a proteção civil que mantém no local mais de 600 operacionais e nove meios aéreos, prevendo-se a continuação das condições meteorológicas adversas.
Em conferência de imprensa, o comandante nacional da Autoridade nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) afirmou que os incêndios que deflagraram em Valpaços, na Sertã e Miranda do Corvo foram o que maiores preocupações causaram entre as 189 ocorrências detetadas nas últimas 24 horas, que obrigaram ao empenhamento de mais de sete mil operacionais.
“Hoje vamos continuar a ter condições meteorológicas muito adversas, devido ao vento e à humidade relativa, e vai implicar ainda um trabalho muito apurado no incêndio de Miranda do Corvo”, acrescentou.
Duarte Costa destacou também os 12 feridos provocados pelos fogos da Sertã e de Miranda do corvo.
No combate ao fogo da Sertã ficaram feridos oito bombeiros voluntários e um civil e um elemento da força especial dos bombeiros.
Em Miranda do Corvo dois bombeiros voluntários ficaram com ferimentos ligeiros.